quarta-feira, 26 de maio de 2010

As janelas não matam a sede, o infinito exige no mínimo uma varanda (gracco)


É vasta...a imensidão do céu! Quisera ter olhos para ver, quisera usar os olhos que  tenho.
Quisera fazer uso não só das janelas, mas da varanda e olhar e compreender quão bela é a vida.
A gente se acostuma a olhar pouco...
a gente se acostuma a nem abrir as janelas...
a gente se acostuma a não olhar além, a ente se acostuma...mas não devia!
Pra quem sabe olhar só as janelas não bastam, varandas ainda é pouco é preciso um espaço a mais para ver o infinito.
Há que se ver com o coração, pois quem tem este olhar...nunca vai se contentar.